quinta-feira, 28 de março de 2013

MENSAGEM: REDENTOR - FELIZ PÁSCOA!!!


Prezados leitores,

Desejo a todos vocês, familiares e amigos: FELIZ PÁSCOA!!!

E dedico a seguinte reflexão:



Redentor/ Redeemer (Nicole C Mullen)

Quem ensinou ao sol, onde se levantar pela manhã?
E Quem disse para o oceano: você só pode vir até aqui?
Quem mostrou a lua para onde ir à noite?
Quem que, com apenas palavras, pode pegar uma estrela?
Bem eu sei que Meu Redentor Vive /Jesus Cristo - Yeshua/!

Eu sei que Meu Redentor vive!
Toda a criação testemunha
E a vida dentro de mim grita:
Eu sei Meu Redentor vive!

Ele, O mesmo Deus
Coloca tudo em órbita
Ele socorre ao cansado, ao desgastado e ao fraco
E as Mesmas Mãos Suaves que me seguram quando estou quebrada
Foram As Mesmas que Venceram a morte para me dar vitória

Ele vive! Perdoou meus pecados
Ele vive e para sempre eu vou proclamar
E o pagamento pra me salvar
Foi Sua Preciosa Vida que Ele deu em nosso lugar
Mas agora Ele está vivo!
A sepultura está vazia!

Ele vive!
Eu falei com Ele essa manhã
Ele vive!
Vamos contar a todos!

terça-feira, 19 de março de 2013

REFLEXÃO: UMA DOSE DE AMOR, POR DRUMMOND DE ANDRADE


"Pois de amor andamos  todos precisados, em dose tal que nos alegre, nos reumanize, nos corrija,  nos dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, 
ir para a frente. "



(Carlos Drummond de Andrade)

ARTIGO: SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA


Saúde da pessoa com deficiência
(Portal Brasil)


Inclusão

Estima-se que 14,5% dos brasileiros tenham alguma deficiência física ou mental. Para que consigam viver com autonomia, como o restante da população, é preciso derrubar um conjunto de barreiras. 

Barreiras físicas, como degraus, desníveis nas ruas, portas estreitas demais para cadeiras de rodas, elevadores sem controles em Braille, ônibus e trens sem espaço reservado e meios de comunicação impróprios. Barreiras sistêmicas, como escolas despreparadas para receber e ensinar quem não enxerga, não ouve ou não anda. E barreiras culturais, vindas da atitude de cada um, como o preconceito, os estigmas e estereótipos sobre quem é “diferente”. 

Infelizmente, faz poucos anos que as políticas públicas de acessibilidade começaram a incluir as necessidades das pessoas com deficiência no planejamento. Órgãos como o Conade e a Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD), antiga Corde, são responsáveis por elas em nível nacional. 

As novas políticas de inclusão vêm para promover mudanças integradas. Estão na pauta ações de prevenção e eliminação de toda forma de discriminação, exploração, violência e abuso contra a pessoa com deficiência, além de incentivos ao respeito pela autonomia e a equiparação de oportunidades. 

Por exemplo, na cidade de São Paulo, a legislação prevê rampas e elevadores nos novos prédios e acomodação para cadeirantes em estádios de futebol e ginásios esportivos. O Selo de Acessibilidade é concedido a quem constrói espaços e transportes acessíveis. Na maior cidade do país, há ainda o ATENDE, serviço especial de transporte gratuito para esse público. A legislação federal também prevê o direito ao transporte público coletivo e o voto em urna eletrônica acessível. 

Mesmo com a política nacional de cotas, que obriga empresas com pelo menos 100 funcionários a preencher 2% a 5% de seu quadro com deficientes, a maioria permanece fora do mercado de trabalho. 

Na opinião de Steven Dubner, ativista nessa área há mais de 30 anos e cofundador da Associação Desportiva para Deficientes (ADD), a educação tem o potencial de incluir todas as pessoas no mercado de trabalho, de modo igualitário. “Se você dá educação, nivela por cima”, diz Dubner. 

Ele conta que, quando começou a trabalhar com inclusão, as empresas se surpreendiam com a animação dos primeiros funcionários com deficiência que contratavam, preparados pela ADD. “Três meses depois elas me ligavam, dizendo: ‘me manda mais dez’. Eles são muito motivados quando têm oportunidade”.

Fontes:

REPORTAGEM: SEGURIDADE E A ALIMENTAÇÃO DO BRASILEIRO


Seguridade aprova recomendações para melhorar alimentação do brasileiro
(Agência Câmara dos Deputados. Reportagem – Noéli Nobre.  Edição – Marcelo Oliveira, 14/03/2013)

Entre outros pontos, relatório defende uso racional da água e do solo; política nacional de abastecimento alimentar; ampliação da agricultura familiar e do saneamento básico; e combate à obesidade em crianças e adolescentes.

Fonteles é contra propaganda de alimentos a crianças e adolescentes.

A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou, na quarta-feira (13), uma série de recomendações à Câmara e ao governo federal para melhorar a qualidade da alimentação dos brasileiros. As medidas fazem parte do relatório da subcomissão especial que estudou o assunto em 2012.

O deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), que elaborou o relatório, reconhece os avanços no combate à fome nos últimos tempos, mas afirma que ainda falta garantir o direito a refeições regulares, de qualidade, em quantidade suficiente e sem comprometer o acesso a outras necessidades, como a educação. Esse é o conceito de segurança alimentar, um desafio social, econômico, cultural e ambiental.

O parlamentar ressalta que as práticas alimentares de um povo devem ainda respeitar sua diversidade cultural, sem que sejam impostos padrões ou cobrados altos preços por um prato de comida. Finalmente, a produção de alimentos deve estar dentro de uma visão ecológica, que preze pela redução do uso de agrotóxicos e do desmatamento.


Buscando cumprir esses preceitos, o relatório aprovado trata, entre outros pontos, do uso racional da água e do solo, da política nacional de abastecimento alimentar, do reforço à agricultura familiar, do saneamento básico e do combate à obesidade em crianças e adolescentes.

Agricultura familiar

No que diz respeito ao fortalecimento da agricultura familiar, Fonteles defende o modelo agroecológico de produção, inclusive com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Na visão do relator, um sistema focado na pequena propriedade, na agricultura familiar e no manejo agroecológico da produção pode também ajudar a diminuir a pobreza nas cidades, uma vez que segura o cidadão no campo de forma digna.

Obesidade infantil

O deputado também sugere nova ênfase das aulas de educação física nas escolas. “Propomos aulas três vezes por semana, com enfoque no exercício aeróbico, a fim de combater a obesidade e o sobrepeso.”

Texto defende a adoção de refeições regulares e de qualidade, com uso reduzido de agrotóxicos.

Fonteles se mostra contrário à propaganda de alimentos voltada para crianças e adolescentes. “A publicidade faz com que quem comia feijão com arroz valorize o sanduíche. 

E quem tomava suco de fruta da sua terra opte pelo refrigerante”, exemplifica.

Biossegurança

O texto aprovado sugere ainda modificações na Lei de Biossegurança (Lei 11.105/05) para tornar mais transparente e democrática a liberação de produtos transgênicos para consumo. 

Hoje, essa atribuição é quase exclusiva da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

O objetivo, segundo Nazareno, é envolver na discussão os ministérios da Agricultura; da Saúde; e do Meio Ambiente antes de a CTNBio dar o seu aval sobre o assunto.

Prioridades para propostas

O relatório também pede prioridade para algumas propostas sobre segurança alimentar que já tramitam na Câmara. São as seguintes:

- a proposta de emenda à Constituição (PEC 618/98) que inclui o patrimônio genético entre os bens da União;

- o projeto que proíbe a venda conjunta de lanches e brinquedos ou brindes (PL4815/09);

- a proposta que inclui produtos extrativos no Programa de Aquisição de Alimentos e autoriza subvenção de preços em apoio à agricultura familiar (PL 6680/09); 

- o projeto que institui regras para a publicidade de alimentos com elevados teores de açúcar, gordura saturada, gordura trans ou sal, além de bebidas com baixos valores nutricionais, como refrigerantes (PL 1637/07).

Continua:


Íntegra da proposta:

NOTÍCIA: UNAIDS - NOVO SITE SOBRE AIDS


ONU lança site para divulgar pesquisas sobre o combate à Aids
(Portal Brasil: Fundação Palmares - 28/02/2013)  

A plataforma também conta com espaços interativos para debates e discussões, além do acesso as novidades dos jornais científicos internacionais.

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) lançou um novo site que reúne pesquisas e artigos sobre o combate à Aids. O “HIV this week” tem o objetivo de registrar e arquivar a grande quantidade de informações mundialmente relevantes, produzidas sobre o HIV.

Após analises dos estudos referentes sobre o tema, a Organização resolveu publicar as pesquisas. Em 2012, foram mais de 14 mil artigos científicos publicados. A ideia é centralizar os conteúdos de todo o mundo a fim de promover avanços nas pesquisas. A plataforma também conta com espaços interativos para debates e discussões, além do acesso as novidades dos jornais científicos internacionais.

A cada mês, cada um dos artigos serão analisados e os 20 que se mostrarem mais interessantes serão compilados no mensal ‘HIV this month’. Em um segundo momento, editores convidados esclarecerão os conteúdos mais comentados, mostrando sua perspectiva sobre a razão do estudo ou descoberta ser importante e onde ele se encaixa no contexto das pesquisas a respeito do vírus.

Cenário mundial

A preocupação da Organização das Nações Unidas (ONU) em relação à Aids está nos elevados índices de contaminação. Em relatório de 2012, o Unaids indicou que 34,2 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo: 30,7 milhões de adultos, 16,7 milhões de mulheres e 3,4 milhões de menores de 15 anos. A África Subsaariana registra o maior número de pessoas infectadas, com 23,5 milhões.

Na Ásia Meridional e Sul-oriental com 4,2 milhões têm a doença, Oceania apresenta a menor estimativa com 53 mil infectados. Já na América Latina, 1,4 milhão estão contaminadas. O documento destaca ainda que, em 2011, 2,5 milhões de novas infecções foram identificadas no mundo, sendo 2,2 milhões em adultos e 330 mil em menores de 15 anos, moradores das áreas mais vulneráveis do planeta.

Modelo brasileiro

A fim de reverter o cenário que mostra os dados dos infectados no Brasil, o País se dedicou a adotar medidas e a garantir avanços científicos para tratar a questão, se tornando pioneiro entre os países em desenvolvimento na luta no combate à Aids.

Como política pública, o País adotou a oferta da terapia antirretroviral no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) servindo de referência para os demais países. Um esforço para expandir ainda mais as ações nos países e apoiar a responsabilidade mútua, foi feito pela União Africana que lançou o “Mapa para Responsabilidade Compartilhada e Solidariedade Global para Aids, Tuberculose e Malária” na África, antes da XIX Conferência Internacional sobre Aids, em Washington DC.

O mapa aponta o caminho para um financiamento mais diversificado, equilibrado e sustentável para responder à meta estabelecida pela ONU nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015.

O Brasil que já fabricava o coquetel anti-HIV para atender a sua população decidiu exportar a tecnologia e hoje produz os medicamentos também em Moçambique, na África, uma das nações com as mais altas taxas de presença do vírus HIV no mundo. Lá, a cada três habitantes uma pessoa é infectada, ou mais de 30% da população.

A iniciativa foi concretizada em 2012 pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), que pertence à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e está vinculado ao Ministério da Saúde. A proposta é tratar a doença em infectados de Moçambique e ampliar o tratamento à região de modo a atender, até 2015, a toda África Subsaariana. Parte do investimento de R$ 200 milhões foi feito pelo governo brasileiro com a colaboração de empresas do setor privado, como a Vale.

O maior acesso ao tratamento antirretroviral vem ajudando a reduzir novas infecções por HIV. Os efeitos positivos do tratamento, ao suprimir a carga viral em pessoas vivendo com HIV, estão ajudando a interromper a transmissão do vírus. Porém, as mulheres entre 15 e 24 anos continuam sendo o grupo mais vulnerável à contaminação.

NOTÍCIA: BRASIL PRODUZIRÁ REMÉDIOS CONTRA PARKINSON

Brasil vai começar a produzir remédio contra mal de Parkinson no prazo de três anos
(Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil,15/03/2013)

Rio de Janeiro – O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai começar a produzir, daqui a três anos, o medicamento dicloridrato de pramipexol, usado no tratamento do mal de Parkinson. O remédio, distribuído gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), precisa atualmente ser importado do laboratório alemão Boehringer Ingelheim, pelo Brasil.

A produção do medicamento no país será possível por meio de uma parceria de Farmanguinhos com a empresa da Alemanha, que transferirá tecnologia para o laboratório público brasileiro. A parceria ainda vai contar com o auxílio de um laboratório privado do Brasil, que será responsável por produzir o insumo ativo, ou seja, a matéria-prima do remédio.
Farmanguinhos ficará responsável pela transformação do princípio ativo em comprimidos. 

Daqui a três anos, o Brasil produzirá metade da demanda do medicamento. Em 2018, Farmanguinhos e o laboratório privado poderão atender integralmente a demanda do SUS, não sendo mais necessário importar o remédio.

Segundo o diretor de Farmanguinhos, Hayne Felipe da Silva, em cinco anos, a parceria permitirá uma economia de R$ 90 milhões ao SUS. “No futuro, com a redução do custo, o Ministério [da Saúde] poderá ampliar o acesso [da população a medicamentos], aumentando a oferta desse próprio medicamento ou utilizando o recurso economizado para incluir novos medicamentos na lista e ofertá-los à população”, disse.

De acordo com Farmanguinhos, cerca de 20 mil pacientes são tratados com o dicloridrato de pramipexol, mas estima-se que 200 mil pessoas sofram de Parkinson no país. “Hoje há uma oferta por meio das secretarias estaduais. Provavelmente, pela limitação de recursos dos estados, devemos ter uma demanda não atendida nesse momento. Na medida em que isso se torna um produto mais barato e mais econômico, pode-se ampliar a oferta para os que não estão sendo atendidos hoje.”


Além da economia, a produção nacional do medicamento também é importante, segundo Hayne, para fortalecer a indústria farmacêutica nacional, que hoje importa 80% dos insumos ativos usados em seus medicamentos, e reduzir a dependência do Brasil em relação à importação desses produtos.

NOTÍCIA: ANVISA SUSPENDE PRODUTOS ADES


Anvisa suspende alimentos de soja da marca AdeS
(Imprensa/Anvisa - 18 de março de 2013)


Por precaução e para proteger a saúde da população brasileira, a Anvisa determinou, nesta segunda-feira (18/3), a suspensão de fabricação, distribuição, comercialização e consumo de todos os lotes dos alimentos com soja da marca AdeS, produzidos pela linha de produção TBA3G, na fábrica da empresa Unilever Brasil Industrial Ltda, em Pouso Alegre (MG). A medida, válida para todo o território nacional, engloba todos os sabores do produto.

Na semana passada, após ser questionada pela Anvisa por intermédio da notificação nº 5/2013, a empresa Unilever Brasil Industrial Ltda respondeu que havia identificado falha no processo de higienização das máquinas da referida linha de produção. A falha, de acordo com a empresa, teria resultado no envase de embalagens com solução de limpeza, em um lote do produto com sabor maçã.

Apesar da Unilever já ter realizado o recall do lote do produto com sabor maçã (96 unidades, segundo informações da empresa), a Anvisa decidiu suspender todos os lotes de todos os sabores, produzidos na linha de produção em que foi identificada a falha, até que a Agência tenha mais informações sobre a verdadeira extensão do problema. Está programada para esta segunda-feira (18/3), inspeção sanitária, realizada pelas autoridades sanitárias estaduais e municipais, na fábrica da empresa.

Durante a inspeção, serão verificadas as condições sanitárias de produção do alimento. Além disso, será possível verificar a se a falha identificada pela empresa foi solucionada.
Caso seja verificado que o problema tenha, de fato, sido solucionado  e que não atingiu outros lotes e sabores, os produtos poderão ser, novamente, liberados pela Anvisa.

Recomendação ao consumidor

O consumidor que tiver adquirido os produtos não deve consumi-los. Em casos de queimaduras ou outro sintomas, procure imediatamente atendimento médico.

Para realizar a troca ou reembolso do produto, o consumidor deve entrar em contato com o fabricante, a Unilever. A solicitação pode ser feita gratuitamente pelo SAC no 0800 707 0044, das 8h às 20h, ou sac@ades.com.br. Em casos de dúvidas, a  Anvisa dispõe de uma Central de Atendimento: 0800 642 9782.

Confira aqui a tabela publicada no Diário Oficial da União com todos os produtos suspensos.

sábado, 9 de março de 2013

MENSAGEM: FELIZ DIA DA MULHER


Dedico esta mensagem com carinho à
minha avó, mãe, irmã, tias, primas, amigas e leitoras:


“Mulher...
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher, que luta pelos seus ideais
Que dá a vida pela sua família
Mulher, que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher, que chora e que ri
Mulher que sonha...
Tantas mulheres, belezas únicas, vivas, cheias de mistérios e encantos!
Mulheres que deveriam ser lembradas, amadas, admiradas todos os dias.
Parabéns a nós!!!”

FELIZ DIA DA MULHER!!!

quarta-feira, 6 de março de 2013

MENSAGEM: O SEGREDO DA SATISFAÇÃO


O Segredo da Satisfação
(Por Bob e Debby Gass. Palavra para Hoje - UCB)


“... Aprendi a estar contente com o que quer que eu tenha.”
(Filipenses 4:11 NLT)

Se o dinheiro garantisse a felicidade, os ricos não seriam os mais felizes de todos? Os estudos mostram que em geral eles não são.
Pessoas felizes não correm atrás de dinheiro, elas correm atrás da paixão que Deus deu a elas.

Em “O que as Pessoas Felizes Sabem”, o Dr. Dan Baker escreveu: “O homem diante de mim parecia ter tudo: dinheiro, liberdade, amigos e família. Mas ele não tinha a única coisa que mais queria – felicidade. Sua vida doméstica aterrorizaria a maioria das pessoas: filhos problemáticos, uma esposa que se ressentia pela sua obsessão pelo trabalho, nenhum tempo para relaxar”.

Qual era a maior preocupação daquele homem? Manter o que tinha! Talvez você esteja lendo isso e pensando: “É, mas isto não se aplica a mim. Na situação dele eu sei que poderia ser feliz!” 

Na verdade, o dinheiro não pode comprar a felicidade; independentemente de quanto você tenha, nunca é o bastante. O medo sempre sussurrará: “Se você não conseguir mais, não estará seguro”.

E então, qual é o segredo da felicidade?

Paulo (apóstolo) escreveu: “Pois aprendi a estar contente com o que quer que eu tenha. Sei viver com quase nada ou com tudo. Aprendi o segredo de viver em todas as situações, seja de estômago cheio ou vazio, com muito ou pouco. Porque posso todas as coisas por meio de Cristo, que me fortalece” (Fp 4:11-13 NLT).

Quando você busca o propósito de Deus para a sua vida, o dinheiro é secundário. Os seus verdadeiros símbolos de status são a salvação, o crescimento espiritual, um lar seguro, amigos especiais, e a satisfação de fazer o que Deus o chamou para fazer. 

Watchman Nee disse: “Nunca conheci uma alma que tenha se decidido a satisfazer o Senhor (Jesus), e que não tenha satisfeito a si mesma”.

Tenha uma semana abençoada!!!

REFLEXÃO: DESCOBERTA DE SI, POR SAINT EXUPÉRY

" O ser humano descobre-se a si mesmo 
quando se defronta com os obstáculos" 


(Saint-Exupéry)

REPORTAGEM: LER- LESÕES DE ESFORÇO REPETITIVO


Condições de trabalho são principais causas de doenças e lesões
(Por Redação Rede Brasil Atual, 28/02/2013)


Médica alerta que é preciso mudar a forma de as empresas organizarem o trabalho, como forma ideal de prevenir que funcionários contraiam doenças físicas e transtornos mentais. A médica Maria Maeno explica que a tentativa de 'otimizar' o tempo do trabalhador leva a lesões.

São Paulo – A médica e pesquisadora da Fundacentro, instituto de pesquisa na área de saúde e segurança no trabalho, Maria Maeno, afirma que a questão central a ser discutida na prevenção de doenças como as Lesões por Esforço Repetitivo (LER) é justamente a forma como as empresas organizam suas respectivas produções. LER, tipo de lesão física diretamente relacionada a atividades profissionais. 

“O trabalho é organizado de forma a otimizar o tempo ao máximo e os trabalhadores muitas vezes têm de cumprir metas de produção e produtividade inalcançáveis. É aí que acontece a doença", explicou hoje (28), em sua coluna semanal na Rádio Brasil Atual.

A médica relatou que a LER causa lesões nos sistemas muscular, esquelético e nervoso, e que os sintomas começam com dores, dormências e formigamento nos membros. “Muitas vezes, os trabalhadores desatentos, só percebem as dores quando o quadro já está avançado. É importante então que eles prestem atenção no seu corpo e saibam reconhecer estes sintomas.” 

O quadro avançado da LER podem evoluir para a dor crônica. "Neste caso as medicações anti-inflamatórias normais não surtem o mesmo efeito. A dor, independentemente do movimento, se instala no corpo da pessoa, diminuindo não só a capacidade de trabalho como outras atividades do dia a dia", disse, ressaltando ainda o forte impacto psicológico que costuma acompanhar o quadro. 

Entre os ramos de atividade econômica com maior incidência desse tipo de doença associada às condições de trabalho, os bancos ocupam lugar de destaque negativo. Frigoríficos, linhas de montagem em geral e o comércio igualmente mantêm uma forma de organizar o trabalho sem levar em conta a necessidade de preservar a integridade física e mental de seus funcionários.

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