quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

REFLEXÃO: PENSE NISSO, MULHERES!!!


"Numa sociedade que lucra 
com a nossa insegurança, 
gostar de si mesma 
é um ato de rebeldia".

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(Extraído)

FILME: O ANJO MORA AO LADO/ CHRISTMAS ANGEL/ ANGEL NEXT DOOR

O ANJO MORA AO LADO/ CHRISTMAS ANGEL

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SINOPSE E DETALHES:

Olivia Mead (Izabela Vidovic) acredita que uma residência que está caindo aos pedaços na sua vizinhança é a casa dos desejos. Quando os alunos de sua classe apresentam uma redação sobre os desejos impossíveis de Natal, ela resolve pedir à casa que os realize. Logo que todos os pedidos dos amigos começam a acontecer, a menina quer saber mais sobre o local e o "anjo" que ela acha que vive ali, e considera até pedir por um namorado para a sua mãe, que está solitária.
OBS: Não recomendado para menores de 10 anos

DADOS TÉCNICOS:

- Título original: Christmas Angel/ Angel Next Door
- Distribuidor: PlayArte Home Vídeo
- Ano de produção: 2012
- Tipo de filme: Telefilme
- Data de lançamento: 15 de março de 2013 
- Duração: (1h 38min)
- Direção: Brian Herzlinger
- Elenco: Teri Polo, Kevin Sorbo, Izabela Vidovic
- Gênero: Família
- Nacionalidade: EUA


TENHA UM BOM FILME!!!

ARTIGO: MITOS E VERDADES SOBRE DOAÇÃO DE SANGUE

Esclareça o que é mito e o que é verdade quando o assunto é doação de sangue
{Por Ministério da Saúde - Governo do Brasil - 25/11/2017)


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Se você tiver entre 18 e 69 anos, pesar mais de 50kg e estiver em boas condições de saúde, você está qualificado para ser um doador de sangue! 

Além do medo de agulha, muitos mitos afastam as pessoas da doação de sangue. Aproveite para tirar suas dúvidas sobre o assunto:

MITO: Mulheres não pode doar sangue durante a menstruação
Segundo Camila Bezerra, chefe do Núcleo de Triagem de Sangue do Hemocentro de Brasília, as mulheres podem sim realizar doações no período menstrual. Entretanto, devem estar se sentindo bem, sem cólicas, porque a dor pode piorar durante a retirada do sangue. “No período menstrual, a pessoa perde cerca de 300ml de sangue, por isso mulheres têm intervalos maiores de doação. No dia da doação, ela tem de se alimentar bem e se hidratar bastante, mas não deve ir sentindo cólica ou dor”, reforça a especialista.

MITO: Quem doa uma vez, tem de doar sempre
Não existe a obrigação de virar doador frequente após a primeira vez, essa é uma escolha do cidadão. Caso a pessoa decida doar frequentemente, deve respeitar o limite anual: cada mulher pode fazer até três doações anuais, e homens podem fazer até quatro de dois em dois meses.

MITO: Apenas pessoas que não possuem piercings e tatuagens podem doar
Após fazer piercing ou tatuagem, a pessoa deve esperar um ano até a próxima doação. E atenção: maquiagem definitiva, como micropigmentação de sobrancelha e outras, também impedem a doação de sangue pelos próximos 12 meses.

MITO: A doação é ruim para a saúde, já que retiram muito sangue
São retirados 450 ml de sangue em cada doação, e o doador ganha um dia de abono do trabalho ou escola após a retirada. Quem realiza atividades físicas deve fazer uma pausa 12 horas antes e 12 horas após. Segundo a Fundação Pró Sangue, de São Paulo, o volume de plasma é reposto em 24 horas e dos glóbulos vermelhos, em quatro semanas. A reposição do estoque de ferro em homens demora oito semanas, e em mulheres, 12 semanas. Por isso há um intervalo a ser respeitado entre as doações.

MITO: É preciso estar em jejum para doar
Ao contrário de alguns exames de sangue, a doação de sangue não é feita em jejum. Na verdade, o doador deve estar bem alimentado e também descansado, tendo dormido no mínimo 6 horas e não ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas. “No dia da doação tem que ir alimentado, pode beber muito suco, café. Pedimos que não tome leite ou derivados ou alimentos gordurosos. Geleia e biscoitos estão liberados, por exemplo. Depois da doação, a pessoa recebe um lanche e pode seguir a vida normalmente, ingerindo muito líquido”, lembra Camila.

MITO: Quem teve dengue nunca mais pode doar sangue
Quem teve dengue ou chikungunya deve esperar um mês até a doação. Já aqueles que tiveram dengue hemorrágica têm que respeitar prazo maior, de seis meses. Como o zika é transmissível por relações sexuais, caso o parceiro tenha sido contaminado, o doador deve esperar três meses. Os doadores que estiveram em áreas endêmicas de malária, como região Norte, Maranhão e Mato Grosso, também devem aguardar um mês.

MITO: Menores de 18 anos e idosos não podem doar
Mediante permissão obrigatória dos pais ou responsáveis, jovens a partir dos 16 anos que estejam aptos à doação já podem contribuir. No caso de idosos, é permitida a doação caso ele tenha doado a primeira vez antes dos 60 anos.

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Quem pode doar?

- Podem doar cidadãos de 18 a 69 anos que pesem mais de 50kg e estejam em boas condições de saúde, 
- não tomem medicação controlada, 
- não tenham feito cirurgia nos últimos seis meses, 
- tomado vacinas no último mês (algumas exigem pausa maior ou menor), 
- não tenham feito tatuagens ou piercings nos últimos doze meses. 

O que levar?

É necessário levar documento oficial com foto e órgão expedidor (como o RG) ao local de coleta. Para tirar mais dúvidas, procure o hemocentro ou centro de coleta da sua cidade. 


EVENTO: GESTÃO FEMININA NA ADVOCACIA - VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Gestão Feminina na Advocacia - Violência Contra a Mulher
(Por OAB/ RJ - 13/11/ 2017)

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Vale conferir o vídeo deste evento! Destaco a palestra “Tipos de Violência Contra a Mulher e Seus Meios de Superação”, ministrada pela Advogada Marilha Boldt, em 1h:35min, ao final do vídeo.

SOBRE

Seminário realizado em 13/11/2017, na OAB/RJ, pela Comissão de Gestão Jurídica (CGJUR). E organizada por Luciano Barbosa de Lima Junior, Alan Maurano Savedra, Wania Baeta.
Palestras:
- Abertura
- Palestra Apresentação do Projeto Social Plenas, por Juliana Ribeiro (Advogada da Fundação do Câncer – Membro da CGJur)
- Participação Especial Presidente da OAB Mulher, por Marisa Gaudio (Advogada - Presidente da OAB Mulher)
- Palestra A feminização da advocacia, por Alan Maurano Savedra, Membro da CGJur
- Palestra Gestão Feminina: Conciliando os vários papéis da  mulher na sociedade, por Renata Precht (Advogada sócia do Fonseca Precht Advogados Associados)
- Os tipos de violência contra a mulher e seus meios de superação, por Marilha Boldt (Advogada – Assessora da Procuradoria do Município de Niterói)

VÍDEO


VOCÊ É VÍTIMA DE VIOLÊNCIA??? 
BUSQUE AJUDA! 

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APLICATIVO 180
BAIXE E INSTALE AGORA! 


Um aplicativo que oferece informações sobre o que fazer em caso de violência contra as mulheres.

COMPARTILHE E FAÇA PARTE DESTA CORRENTE 
EM DEFESA DA MULHER!!!

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

REFLEXÃO: SER FELIZ É, SEGUNDO CURY


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"Ser feliz é contemplar a assinatura 
do Autor da Existência 
nas coisas simples e anônimas. 
É se deslumbrar com a chuva e com o sol. 
É recomeçar tudo de novo quando necessário". 


(Augusto Cury cita no livro "O Homem Mais Inteligente da História")

NOTÍCIA: ATLAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SAÚDE - BRASIL

ATLAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SAÚDE. BRASIL: 1991 A 2010
(Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS)

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O Atlas de Desenvolvimento Sustentável e Saúde foi elaborado pela Representação da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, com o objetivo de descrever a magnitude e a evolução de importantes indicadores das dimensões econômica, social e ambiental e oferecer subsídios para o debate sobre as desigualdades no Brasil ao longo das últimas duas décadas, considerando o ponto de vista da saúde. Os indicadores referem-se aos anos de 1991, 2000 e 2010, e a todas as unidades federadas, tomando como base para a análise dos municípios brasileiros.

A realização do estudo foi motivada por uma frase-chave do documento final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), realizada no Rio de Janeiro, em 2012, que afirma: “[…] reconhecemos que a saúde é uma condição prévia, um resultado e um indicador das três dimensões do desenvolvimento sustentável”: a econômica, a social e a ambiental.

Foram selecionados indicadores incluídos nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) que terão continuidade nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), pactuados pelos estados-membros das Nações Unidas para o período posterior a 2015. São eles: 

- taxa de mortalidade infantil e na infância, como indicadores da dimensão da saúde
- proporção da população em condição de pobreza, como indicador da dimensão econômica
- proporção da população analfabeta, como indicador da dimensão social
- proporção da população sem acesso à água encanada, como indicador da dimensão ambiental.

As análises realizadas evidenciam, em todas as unidades federadas do país, avanços positivos nas duas décadas estudadas (1991-2010), especialmente na última, no que se refere tanto à melhoria dos indicadores de desenvolvimento sustentável analisados quanto na redução de seus valores médios e das desigualdades entre as regiões e os municípios do país, sendo esse último muito importante de ser ressaltado.

O Brasil é hoje um país melhor e mais equitativo que há 20 anos. Sua população é mais saudável e goza de mais bem-estar, como demostrado contundentemente por esta publicação.

ACESSE O ATLAS COMPLETO

"Desenvolvimento sustentável e saúde” marca o início de uma nova era no estudo de desigualdades em saúde no Brasil. Graças a um esforço de décadas, os investimentos na qualidade e cobertura de nossas estatísticas vitais passaram a permitir novas formas de análises espaciais de iniquidades, que já são frequentes nos países de alta renda. Os resultados aqui apresentados mostram que, apesar de importantes progressos, erradicar as iniquidades em saúde persiste como um desafio fundamental para nossa sociedade. Com sua riqueza gráfica e clareza analítica, esta publicação não apenas servirá como referência essencial para futuros estudos acadêmicos, mas também para embasar políticas públicas em prol da equidade." 

(Cesar Victora - Centro Internacional de Equidade em Saúde, Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas. Rio Grande do Sul, Brasil)

"O Atlas de desigualdades em saúde agora à disposição dos profissionais de saúde, estudantes e docentes da área de Saúde nos país é uma iniciativa extremamente interessante na qual os autores selecionaram indicadores socioeconômicos e de saúde capazes de fornecer um bom retrato da situação de estados e municípios. A escolha das formas gráficas e dos mapas para retratar a evolução temporal dos indicadores também foi muito bem sucedida pois em pouco espaço foi possível fornecer muitas informações. Todos nós que trabalhamos em epidemiologia social e temos nossa área de pesquisa em Determinantes Sociais de Saúde saudamos a iniciativa e certamente faremos bom uso deste Atlas."

(Rita Barradas Barata - Departamento de Saúde Coletiva Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa São Paulo (FCMSCSP). São Paulo, Brasil)

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