Padilha: número de transplantes de córnea aumentou
Dados da pasta indicam que, no ano passado, as cirurgias de catarata aumentaram cerca de 20% em relação a 2010.
Agência Brasil, 01/03/2012.
Ao participar do 4º Fórum Nacional de Saúde Ocular, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que os transplantes de córnea realizados no país em 2011 aumentaram 60% em relação ao ano anterior. Ele lembrou que, no entanto, a universalização do acesso à assistência oftalmológica – sobretudo na infância – ainda não foi alcançada.
“O Brasil, cada vez mais, tem dado mostra de que está disposto a assumir um papel mais importante na questão da saúde, no desenvolvimento de pesquisa e na inovação tecnológica. O campo da oftalmologia é um dos principais nesse esforço do Brasil em ocupar um espaço no mundo”, destacou.
Dados da pasta indicam que, no ano passado, as cirurgias de catarata aumentaram cerca de 20% em relação a 2010. Ainda assim, de acordo com o próprio ministro, o país precisa reduzir o tempo de espera para cirurgias eletivas como essas. O problema, segundo Padilha, afeta uma parcela importante da população brasileira que não tem acesso a procedimentos de alta complexidade.
“Nenhum país do mundo, com a nossa dimensão, assumiu o desafio que o Brasil assumiu de tentar levar saúde pública gratuita para toda a população”, disse. “Precisamos de mais recursos, mas temos que ser implacáveis nos desvios”, completou, ao pedir o apoio dos profissionais de saúde na fiscalização da aplicação de investimentos federais.
“Um país que envelhece cada vez mais, que é acometido por doenças crônicas relacionadas ao envelhecimento, precisa mais ter oftalmologistas formados com qualidade”, ressaltou.
“O Brasil, cada vez mais, tem dado mostra de que está disposto a assumir um papel mais importante na questão da saúde, no desenvolvimento de pesquisa e na inovação tecnológica. O campo da oftalmologia é um dos principais nesse esforço do Brasil em ocupar um espaço no mundo”, destacou.
Dados da pasta indicam que, no ano passado, as cirurgias de catarata aumentaram cerca de 20% em relação a 2010. Ainda assim, de acordo com o próprio ministro, o país precisa reduzir o tempo de espera para cirurgias eletivas como essas. O problema, segundo Padilha, afeta uma parcela importante da população brasileira que não tem acesso a procedimentos de alta complexidade.
“Nenhum país do mundo, com a nossa dimensão, assumiu o desafio que o Brasil assumiu de tentar levar saúde pública gratuita para toda a população”, disse. “Precisamos de mais recursos, mas temos que ser implacáveis nos desvios”, completou, ao pedir o apoio dos profissionais de saúde na fiscalização da aplicação de investimentos federais.
“Um país que envelhece cada vez mais, que é acometido por doenças crônicas relacionadas ao envelhecimento, precisa mais ter oftalmologistas formados com qualidade”, ressaltou.
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