Entenda
o documento “O Futuro que Queremos”, fruto da Rio+20
(Fundação Bunge, 28/06/12)
Ocorrida entre 13 e 22 de junho, no Rio de Janeiro, a
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, ou Rio+20, foi
considerada um dos mais importantes eventos sobre o assunto desde a Cúpula
Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (WSSD), ocorrida em Johanesburgo em
2002.
Um dos principais frutos da Rio+20 foi o documento “O Futuro que Queremos”, apresentado no encerramento da conferência, na noite do dia 22 de junho, e oficialmente adotado por mais de 190 países.
Com 53 páginas, o documento destaca aspectos sociais e ressalta o esforço conjunto para o combate à pobreza e à fome, a proteção das florestas, dos oceanos e da biodiversidade, e o incentivo à agricultura e à energia sustentável, e foi dividido em seis capítulos:
I. Nossa visão comum;
II. Renovação do compromisso político;
III. A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza;
IV. Estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável;
V. Estrutura de ação e acompanhamento;
VI. Meios de implementação.
Em cada um dos 253 itens do texto final, há algum tipo de afirmação, seja reconhecendo um problema, seja se comprometendo com algum ideal ou mesmo propondo alguma ação específica. No entanto, a maior parte do documento apenas reforça ou reafirma compromissos estabelecidos em outras conferências, como a ECO-92, realizada 20 anos atrás, também no Rio de Janeiro, o que despertou críticas de ecologistas, organizações sociais e até delegações dos governos.
Enquanto isso, alguns dos temas mais polêmicos, como a negociação das formas de financiamento das metas estabelecidas, acabaram adiados para serem discutidos entre 2014 e 2015.
Um dos principais frutos da Rio+20 foi o documento “O Futuro que Queremos”, apresentado no encerramento da conferência, na noite do dia 22 de junho, e oficialmente adotado por mais de 190 países.
Com 53 páginas, o documento destaca aspectos sociais e ressalta o esforço conjunto para o combate à pobreza e à fome, a proteção das florestas, dos oceanos e da biodiversidade, e o incentivo à agricultura e à energia sustentável, e foi dividido em seis capítulos:
I. Nossa visão comum;
II. Renovação do compromisso político;
III. A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza;
IV. Estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável;
V. Estrutura de ação e acompanhamento;
VI. Meios de implementação.
Em cada um dos 253 itens do texto final, há algum tipo de afirmação, seja reconhecendo um problema, seja se comprometendo com algum ideal ou mesmo propondo alguma ação específica. No entanto, a maior parte do documento apenas reforça ou reafirma compromissos estabelecidos em outras conferências, como a ECO-92, realizada 20 anos atrás, também no Rio de Janeiro, o que despertou críticas de ecologistas, organizações sociais e até delegações dos governos.
Enquanto isso, alguns dos temas mais polêmicos, como a negociação das formas de financiamento das metas estabelecidas, acabaram adiados para serem discutidos entre 2014 e 2015.
Para conhecer a íntegra do documento (em inglês), acesse:
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