Gestante e parceiro irão fazer teste rápido de HIV e sífilis
Testes de sangue serão feitos durante o pré-natal pelo programa Rede Cegonha
Agência Brasil, 15/01/2012.
Gestantes e seus parceiros sexuais, como marido ou namorado, poderão fazer teste rápido para o diagnóstico de HIV e sífilis na rede básica de saúde pública, conforme portaria do Ministério da Saúde publicada no Diário Oficial da União.
De acordo com a portaria, os testes de sangue serão feitos durante o pré-natal pelo programa Rede Cegonha. O resultado sai em menos de 30 minutos. Diagnosticar e tratar essas doenças o mais rápido possível durante a gravidez é importante para impedir a transmissão para o bebê.
De 2000 a 2009, foram identificadas 54.218 gestantes com o vírus da aids no país, de acordo com o Ministério da Saúde. Apesar da média nacional ter caído de 5,4 casos para 3 casos por 100 mil habitantes em crianças com menos de 5 anos de idade no período, houve aumento da incidência da doença nas crianças nas regiões Norte e Nordeste.
Nessa faixa etária, a principal forma de transmissão é a vertical, de mãe para filho na gestação. A testagem é indicada nos primeiros três meses, mas pode ser feita até na hora do parto. Com o tratamento médico, a chance do bebê contrair a doença cai para menos de 1%. Quando não há tratamento, a taxa de risco chega a 20%. As recomendações são o uso de antirretrovirais, parto de cesárea e não amamentar. O Brasil quer diminuir para 2% a transmissão vertical da aids até 2015.
Cerca de 12 mil casos de sífilis congênita, também transmitida de mãe para filho, são registrados por ano. A infecção provoca má-formação do feto, aborto ou morte da criança.
O indicado é fazer o teste nos primeiro trimestre de gestação e repeti-lo no último mês e antes do parto, já na maternidade. O tratamento da mãe e do bebê é a base de penicilina. Os parceiros sexuais também devem se tratar para evitar uma nova infecção da parceira.
De acordo com a portaria, os testes de sangue serão feitos durante o pré-natal pelo programa Rede Cegonha. O resultado sai em menos de 30 minutos. Diagnosticar e tratar essas doenças o mais rápido possível durante a gravidez é importante para impedir a transmissão para o bebê.
De 2000 a 2009, foram identificadas 54.218 gestantes com o vírus da aids no país, de acordo com o Ministério da Saúde. Apesar da média nacional ter caído de 5,4 casos para 3 casos por 100 mil habitantes em crianças com menos de 5 anos de idade no período, houve aumento da incidência da doença nas crianças nas regiões Norte e Nordeste.
Nessa faixa etária, a principal forma de transmissão é a vertical, de mãe para filho na gestação. A testagem é indicada nos primeiros três meses, mas pode ser feita até na hora do parto. Com o tratamento médico, a chance do bebê contrair a doença cai para menos de 1%. Quando não há tratamento, a taxa de risco chega a 20%. As recomendações são o uso de antirretrovirais, parto de cesárea e não amamentar. O Brasil quer diminuir para 2% a transmissão vertical da aids até 2015.
Cerca de 12 mil casos de sífilis congênita, também transmitida de mãe para filho, são registrados por ano. A infecção provoca má-formação do feto, aborto ou morte da criança.
O indicado é fazer o teste nos primeiro trimestre de gestação e repeti-lo no último mês e antes do parto, já na maternidade. O tratamento da mãe e do bebê é a base de penicilina. Os parceiros sexuais também devem se tratar para evitar uma nova infecção da parceira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário