SUS financia troca de prótese mamária em caso de risco
Pacientes com problemas nas próteses de silicone para seios da marca francesa PIP podem procurar Sistema Único de Saúde
Agência Brasil, 06/01/2012
Pacientes com problemas nas próteses de silicone para seios da marca francesa PIP podem procurar atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Em caso de problemas ou risco à saúde da mulher, a rede pública vai financiar a retirada ou troca da prótese.
De acordo com o Ministério da Saúde, qualquer mulher com problema na prótese mamária, de qualquer marca, pode buscar o atendimento no SUS. O atendimento não é exclusivo para as portadoras do implante com a prótese PIP.
A pasta destaca que a remoção ou troca da prótese só poderá ser feita se indicada por um médico conveniado ao SUS e se o implante apresentar problema ou colocar em risco a saúde da paciente.
A rede pública, explica o ministério, não faz cirurgias de implantes mamários para fins estéticos, ou seja, apenas para aumentar o tamanho dos seios.
No último ano, foram usadas 1.326 próteses PIP em cirurgias reparadoras ou reconstrutiva de mama nos serviços públicos de saúde. Mais de 84% delas nas regiões Sul e Sudeste, conforme dados fornecidos pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), com base no banco de dados nacional do ministério. Cada hospital escolhe e é responsável pela compra dos implantes.
A recomendação do ministério, assim como da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é que a paciente com implante da Poly Implant Protheses (PIP) procure o médico ou o hospital onde foi operada para avaliar as condições da prótese.
Em comunicado divulgado no último dia 4, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica descarta uma remoção preventiva das próteses da marca PIP. Segundo a entidade, não há motivo para pânico.
O governo da França aconselhou 30 mil mulheres a remover os implantes. Autoridades sanitárias do país informaram que a empresa usou silicone não autorizado na fabricação dos produtos, como gel industrial. Nesses casos, o risco da prótese romper ou vazar é maior em comparação ao de outras marcas.
De acordo com o Ministério da Saúde, qualquer mulher com problema na prótese mamária, de qualquer marca, pode buscar o atendimento no SUS. O atendimento não é exclusivo para as portadoras do implante com a prótese PIP.
A pasta destaca que a remoção ou troca da prótese só poderá ser feita se indicada por um médico conveniado ao SUS e se o implante apresentar problema ou colocar em risco a saúde da paciente.
A rede pública, explica o ministério, não faz cirurgias de implantes mamários para fins estéticos, ou seja, apenas para aumentar o tamanho dos seios.
No último ano, foram usadas 1.326 próteses PIP em cirurgias reparadoras ou reconstrutiva de mama nos serviços públicos de saúde. Mais de 84% delas nas regiões Sul e Sudeste, conforme dados fornecidos pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), com base no banco de dados nacional do ministério. Cada hospital escolhe e é responsável pela compra dos implantes.
A recomendação do ministério, assim como da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é que a paciente com implante da Poly Implant Protheses (PIP) procure o médico ou o hospital onde foi operada para avaliar as condições da prótese.
Em comunicado divulgado no último dia 4, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica descarta uma remoção preventiva das próteses da marca PIP. Segundo a entidade, não há motivo para pânico.
O governo da França aconselhou 30 mil mulheres a remover os implantes. Autoridades sanitárias do país informaram que a empresa usou silicone não autorizado na fabricação dos produtos, como gel industrial. Nesses casos, o risco da prótese romper ou vazar é maior em comparação ao de outras marcas.
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