ONU vislumbra fim da epidemia de Aids
Atualmente, metade dos portadores do vírus recebe algum tipo de tratamento
France Press, 21/11/2011
Trinta e quatro milhões de pessoas eram portadoras do vírus HIV, o vírus da Aids, em 2010, um número recorde atribuído em grande medida à generalização de tratamentos que prolongam a vida dos soropositivos e estimulam a esperança de erradicar a pandemia, anunciou a UNAIDS, órgão das Nações Unidas, nesta segunda-feira.
'Nos encontramos na ante-sala de um importante marco na resposta à Aids', afirmou o diretor executivo do órgão, Michel Sidibe.
'Há apenas alguns anos, parecia impossível falar sobre o fim da epidemia a curto prazo. No entanto, a ciência, o apoio político e as respostas comunitárias estão começando a dar frutos claros e tangíveis', completou.
'Atualmente mais pessoas que nunca viveram com o HIV, em grande partida devido ao maior acesso ao tratamento', destaca o relatório, que calcula em 34 milhões - 17% a mais que em 2001 - o número de soropositivos.
Atualmente, metade dos portadores do vírus recebe algum tipo de tratamento. Em 2010, graças a esta situação foram evitadas 700.000 mortes relacionadas com a Aids, afirma o documento de 52 páginas.
'A epidemia de Aids ainda não terminou, mas o fim pode estar próximo se os países investirem de maneira inteligente', destaca a UNAIDS.
O organismo propõe um objetivo ambicioso: 'Nos próximos cinco anos, os investimentos inteligentes podem impulsionar a resposta à Aids até a visão de zero novas infecções por HIV, zero discriminação e zero mortes relacionadas com a Aids'.
A região mais afetada pelo HIV/Aids continua sendo a África subsaariana (5% de prevalência entre a população adulta), seguida pelo Caribe (0,9%) e Rússia (0,9%). Na América Latina a evolução permanece estável desde o início dos anos 2000 (0,4% de prevalência).
'Nos encontramos na ante-sala de um importante marco na resposta à Aids', afirmou o diretor executivo do órgão, Michel Sidibe.
'Há apenas alguns anos, parecia impossível falar sobre o fim da epidemia a curto prazo. No entanto, a ciência, o apoio político e as respostas comunitárias estão começando a dar frutos claros e tangíveis', completou.
'Atualmente mais pessoas que nunca viveram com o HIV, em grande partida devido ao maior acesso ao tratamento', destaca o relatório, que calcula em 34 milhões - 17% a mais que em 2001 - o número de soropositivos.
Atualmente, metade dos portadores do vírus recebe algum tipo de tratamento. Em 2010, graças a esta situação foram evitadas 700.000 mortes relacionadas com a Aids, afirma o documento de 52 páginas.
'A epidemia de Aids ainda não terminou, mas o fim pode estar próximo se os países investirem de maneira inteligente', destaca a UNAIDS.
O organismo propõe um objetivo ambicioso: 'Nos próximos cinco anos, os investimentos inteligentes podem impulsionar a resposta à Aids até a visão de zero novas infecções por HIV, zero discriminação e zero mortes relacionadas com a Aids'.
A região mais afetada pelo HIV/Aids continua sendo a África subsaariana (5% de prevalência entre a população adulta), seguida pelo Caribe (0,9%) e Rússia (0,9%). Na América Latina a evolução permanece estável desde o início dos anos 2000 (0,4% de prevalência).
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